Alice e William Buckle se casaram apaixonados. Mas, dois filhos e quase vinte anos depois, Alice está entediada. Por isso, quando recebe um convite por e-mail para participar de uma pesquisa on-line sobre casamentos, ela aceita num impulso.
Respondendo às perguntas enviadas por um pesquisador anônimo e carismático, Alice tem a oportunidade de reexaminar a história do próprio relacionamento. Protegidos pelos pseudônimos Esposa 22 e Pesquisador 101, Alice e o condutor da pesquisa iniciam uma intensa troca de mensagens que acaba tomando um rumo cada vez mais íntimo.
Numa trama que se desenvolve através das respostas ao questionário, e-mails, postagens no Facebook, mensagens de texto e até mesmo por diálogos estruturados na forma de cenas de teatro (embora sua única peça tenha sido um fracasso, Alice ainda mantém a alma de dramaturga), Esposa 22 faz um retrato honesto e divertido de uma mulher divida entre seus desejos e responsabilidades e as aventuras permitidas pelo anonimato da comunicação digital.
“Um livro delicioso. Melanie Gideon pega elementos comuns e familiares e os transforma em algo novo e engraçado. Seu estilo e habilidade fazem dela uma romancista promissora.” San Francisco Chronicle
“Esposa 22 não é somente sobre um casamento desgastado ou sobre os dramas de uma garota solteira. Não. O livro abrange muito mais, das relações familiares no século XXI aos amigos do Facebook e ao doloroso momento em que jogamos nosso próprio nome no Google.” USA Today
“Em seu esplêndido romance de estreia, Gideon traça os contornos de um casamento desgastado na era do Facebook. Com personagens bem construídos e uma história cheia de nuances, Esposa 22 é um livro é brilhante.” Publishers Weekly
“Uma comédia de costumes moderna, multimídia e tão cheia de novidades quanto seu perfil favorito do Twitter.” The Washington Post
“Esposa 22 é uma mistura hábil de referências da cultura pop, humor ácido e passagens comoventes. Um livro que vai assumir o seu lugar no cânone chick-lit, ao lado de romances como O Diário de Bridget Jones e Não sei como ela consegue.” Library Journal
